Hoje à tarde tive a feliz ideia de ir ao shopping. Não fui às compras, e muito menos passear, mas a multiopticas tinha os óculos do namorado prontinhos e aproveitamos o feriado para ir lá, assim não precisávamos de andar a correr depois do trabalho.
Má ideia! Havia filas, os 3 pisos de estacionamento estavam completos e já as pessoas estacionavam nas ruas. Uma doideira. Lá encontramos um estacionamento e toca de entrar. As pessoas eram muitas, atropelavam-se umas às outras, pareciam uma loucas de cabeça no ar, e sacos... muitos sacos que não cabiam nas mãos e batiam contra as pessoas. Um horror. Parecia que o mundo ia acabar amanhã e então toca de ir hoje comprar tudo e mais alguma coisa.
O espírito de Natal, esse já nem existe. É ver os pais com crianças de 4 e 5 anos a comprar barbies, nenucos, casinhas, carros, pistas e afins deitando a historia do Pai Natal toda por terra. No meu tempo não era nada assim, nunca fui as compras com a minha mãe pela altura do natal até porque nem sabia que ela ia as compras, para mim enquanto era pequena era o Pai Natal que ia lá a casa deixar os presentes e era uma loucura!!! Depois ainda pequenina mas já com os meus 9 ou 10 anitos, penso, já sabia que era os meus pais que compravam os presentes mas ainda assim a espera e a surpresa mantinha-se até ao dia de Natal, e só nesse dia sabia se era um presente grande, se era pequeno, se era assado ou cozido.
Agora, sinceramente, acho uma estupidez arrastar as crianças para o shopping e mostrar logo ali os presentes. Mas enfim, cada um educa as crianças como quer.
Pegamos nos óculos, espreitamos a Fnac que é da praxe e toca a andar para casa.
E a minha questão é.... Crise?? Pelo que vi hoje tenho a certeza que crise só na minha carteira.
Má ideia! Havia filas, os 3 pisos de estacionamento estavam completos e já as pessoas estacionavam nas ruas. Uma doideira. Lá encontramos um estacionamento e toca de entrar. As pessoas eram muitas, atropelavam-se umas às outras, pareciam uma loucas de cabeça no ar, e sacos... muitos sacos que não cabiam nas mãos e batiam contra as pessoas. Um horror. Parecia que o mundo ia acabar amanhã e então toca de ir hoje comprar tudo e mais alguma coisa.
O espírito de Natal, esse já nem existe. É ver os pais com crianças de 4 e 5 anos a comprar barbies, nenucos, casinhas, carros, pistas e afins deitando a historia do Pai Natal toda por terra. No meu tempo não era nada assim, nunca fui as compras com a minha mãe pela altura do natal até porque nem sabia que ela ia as compras, para mim enquanto era pequena era o Pai Natal que ia lá a casa deixar os presentes e era uma loucura!!! Depois ainda pequenina mas já com os meus 9 ou 10 anitos, penso, já sabia que era os meus pais que compravam os presentes mas ainda assim a espera e a surpresa mantinha-se até ao dia de Natal, e só nesse dia sabia se era um presente grande, se era pequeno, se era assado ou cozido.
Agora, sinceramente, acho uma estupidez arrastar as crianças para o shopping e mostrar logo ali os presentes. Mas enfim, cada um educa as crianças como quer.
Pegamos nos óculos, espreitamos a Fnac que é da praxe e toca a andar para casa.
E a minha questão é.... Crise?? Pelo que vi hoje tenho a certeza que crise só na minha carteira.
E na minha carteira também. Ou então não. Se calhar as nossas estão a salvo da crise e a dessas pessoas desenfreadas é que se vão ver ainda mais aflitas.
ResponderEliminarassino e subscrevo!
ResponderEliminarA crise tb chegou à minha carteira...
Não percebo esta febre de consumo!
Ai Frutinha que hoje também fiquei exactamente com essa sensação. Precisei de ir shopping, mais concretamente ao supermercado, mas aproveitei (como tu! :)) para fazer uma breve visita à FNAC mas era a verdadeira confusão. Os três pisos do estacionamento cheio e imensa gente carregada de sacos e mais sacos já com as prendas de Natal. E a questão impõem-se: há crise? Quer-me parecer que não dado o volume de compras a que assisti hoje... Vê-se mesmo que é final do mês, que toda a gente já recebeu e que ainda tiveram direito a uma parte do subsídio de Natal. Mau, mau vai ser no próximo ano mas acho que ninguém parece muito preocupado com isso...
ResponderEliminar